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Líderes reconhecem os benefícios da governança e do controle

Tecnologia   |   Gib Bassett   |   11 de maio de 2022

[Nota do editor: esta é a terceira parte de uma série de três matérias apresentando a automação analítica e o papel que ela desempenha na transformação digital do supply chain.]

A governança de dados e tecnologia por parte da TI pode ser mal interpretada. Muitas pessoas a consideram uma necessidade inevitável, que geralmente impede empresas de avançar com mais rapidez e flexibilidade à medida que os negócios se transformam.

 

No entanto, quando associado ao analytics, a governança gera uma série de benefícios e pode ser o fator determinante, ao contrário do entrave ao sucesso.

 

O motivo principal é a liberdade para a equipe pensar grande. Quando a complexidade dos casos de uso aumenta e, envolve um maior número de sistemas e fontes de dados internas e externas, maiores serão as chances dos líderes de dados e de TI reconhecerem esse trabalho. Se esses projetos incluírem dados de parceiros ou ainda a integração de sistemas voltados para o cliente, esses colaboradores vão causar impasses se não tiverem a mínima ideia do que está acontecendo.

 

Você não quer prejudicar a visão das pessoas encarregadas de promover insights e iniciativas destinadas para impulsionar o desempenho dos negócios.

 

A "TI desgovernada" ou " sombria" é a ruína dos CIOs, responsáveis por alinhar a estratégia tecnológica com os objetivos da organização. Além disso, devem monitorar tudo que são incapazes de visualizar. Por isso, é essencial que todos os líderes de TI entendam o papel e o valor da automação analítica. Assim como costumam fazer para investimentos em BI e recursos de data science.

 

Com essa conscientização, virá o apoio. CIOs conhecem o valor das práticas orientadas por dados, mas muitos têm dificuldade em lidar com o dimensionamento do custo devido aos altos investimentos em pessoas, processos e tecnologia. Processos herdados, locais e na nuvem devem ser adaptados e otimizados.

 

Para valorizar a importância da governança, também considere que, conforme aumentar a complexidade dos projetos analíticos, podem ocorrer transtornos se apenas alguns usuários conhecerem o uso de evidências das aplicações. Quando um funcionário deixa a empresa ou está de férias, e algo dá errado, a liderança da TI será responsável por esclarecer as perguntas das partes interessadas sobre a resolução do problema.

 

Para alcançar o máximo valor da automação analítica, é essencial fazer o alinhamento entre líderes de dados e a governança da TI. Conclusão: líderes reconhecem a ligação entre a automação analítica e o sucesso da transformação digital.

 

Tanto pequenas como grandes organizações pretendem adotar dezenas de tecnologias, ferramentas, plataformas e recursos humanos para impulsionar uma cultura orientada por dados. Aquelas capazes de alcançar melhores resultados conseguem alinhar esses investimentos com as prioridades do negócio, de tal forma que cada uma desempenha um papel evidente para apoiar o sucesso da transformação digital.

 

Quando se trata de automação analítica, agora é o momento de começar a refletir sobre essa perspectiva. A própria definição de "automação analítica" tem ganhado novos significados para incorporar tarefas de engenharia de dados na nuvem (como a Trifacta), e ferramentas tradicionais de BI (como o Auto Insights). Assegurar que casos de uso compatíveis com essas novas soluções complementem e agreguem valor a outros investimentos em dados e análises, é uma excelente maneira de reproduzir as práticas recomendadas dos principais clientes de supply chain da Alteryx que conseguem se destacar no mercado.

Confira o primeiro e segundo post dessa série.

 

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